by Fabian Perez
30/05/2010
O sentido da vida
by Fabian Perez
25/05/2010
24/05/2010
O ridículo a nú …
imagem daqui
Portugal hipócrita: o país em que mais vale furtar e ser apanhado em vídeo do que ser fotografada a mostrar o pipi numa revista.
A comparação não será a ideal, alguns dirão que é pura demagogia. Mas pelo menos é elucidativa do tratamento algo desfasado que as nossas autoridades dão a dois casos, um mais grave que mete electrónica e outro mais divertido que envolve nudez. Pipi e os gravadores poder-se-ia chamar este filme.
No mesmo país em que assistimos ao furto de dois gravadores por um deputado da Nação, sem que o acto tenha consequências profissionais para o senhor, vemos uma professora ser suspensa de imediato porque mostrou o pipi e as maminhas na revista Playboy.
O mais grave é que o furto parece ter sido efectuado no interior das instalações da AR e ao que consta a professora não terá realizado a sessão fotográfica na sala de aula ou no recreio com a pequenada toda a bater palmas enquanto jogava à macaca.
O deputado Ricardo diz ter praticado "acção directa" para defender a honra, já a professora Bruna perdeu a honra ao praticar a "acção directa" de despir a roupinha.
Temos por um lado uma professora que não pode continuar a lidar com crianças porque meia Mirandela e alguma malta de Valpaços a viu nua na revista Playboy e por outro um deputado que pode continuar sentado no quentinho da AR depois de todo o país o ter visto "abafar" dois gravadores da revista Sábado. É justo.
Com isto podemos deduzir que para vermos o deputado Ricardo Rodrigues ser suspenso de funções seria provavelmente necessário que este pousasse nu para uma revista feminina ou fizesse um strip-tease durante a comissão de inquérito PT/TVI. A mesma comissão onde vemos o Sr. deputado insistentemente apelar à moral e à legalidade.
Uma coisa é certa, se a "Stôra" Bruna fosse deputada tenho a certeza que não furtaria gravadores ou máquinas fotográficas a jornalistas, até porque provavelmente estaria nua e não teria bolsos para esconder o material. Já o Sr. Deputado, a menos que faça um Lap dance a Mota Amaral não vejo forma de ser admoestado.
Posto isto e fazendo o ponto final de situação:
- Ser professora e cumulativamente mostrar o pipi numa revista: NÃO.
- Ser deputado e furtar gravadores a jornalistas: SIM
imagem daqui
Recebi por e-mail, desconheço o autor...
22/05/2010
O condomínio da Terra
Regresso amanhã.
Leia o livro:
Descrição:
Das Alterações Climáticas a uma Nova Concepção Jurídica do Planeta.
A crise ambiental é, antes de mais, um problema do homem, que ao homem compete resolver.
Indispensável e urgente é tomar consciência de que existe uma deficiente adaptação das sociedades humanas às circunstâncias impostas pelo planeta que habitam, o qual é dominado por profundas e intricadas interrelações naturais.
"Condomínio da Terra" tem como objectivo conciliar os homens com o seu planeta, possibilitando a coexistência de soberanias autónomas num espaço colectivo, ou seja, um poder político, supremo e independente, relativo à fracção territorial de cada estado, e partilhado, no que concerne as partes comuns.
Paulo Magalhães alicerça a sua proposta na experiência jurídica, amplamente testada, da propriedade condominial, trabalhando-a à escala da Casa Comum da humanidade.
Número de páginas: 154
Data: 2007
Idioma: Português
19/05/2010
Como abraçar um bebé
Recebido por e-mail.
17/05/2010
Imagem daqui
Os jacarandás floriram...
14/05/2010
Coração de mãe
13/05/2010
Os 5 sentidos...
MÁQUINA DO TEMPO
O Universo é feito essencialmente de coisa nenhuma.
Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea.
Espaço vazio, em suma.
O resto, é a matéria.
Daí, que este arrepio,
este chamá-lo e tê-lo, erguê-lo e defrontá-lo,
esta fresta de nada aberta no vazio,
deve ser um intervalo.
FALA DO HOMEM NASCIDO
(chega à boca da cena, e diz:)
Venho da terra assombrada,
do ventre da minha mãe;
não pretendo roubar nada
nem fazer mal a ninguém.
Só quero o que me é devido
por me trazerem aqui,
que eu nem sequer fui ouvido
no acto de que nasci.
Trago boca para comer
e olhos para desejar.
Com licença, quero passar,
tenho pressa de viver.
Com licença! Com licença!
Que a vida é água a correr.
Venho do fundo do tempo;
não tenho tempo a perder.
Minha barca aparelhada
solta o pano rumo ao norte;
meu desejo é passaporte
para a fronteira fechada.
Não há ventos que não prestem
nem marés que não convenham,
nem forças que me molestem,
correntes que me detenham.
Quero eu e a Natureza,
que a Natureza sou eu,
e as forças da Natureza
nunca ninguém as venceu.
Com licença! Com licença!
Que a barca se faz ao mar.
Não há poder que me vença.
Mesmo morto hei de passar.
Com licença! Com licença!
Com rumo à estrela polar.
11/05/2010
Como imaginavam, em 1910, a vida no ano 2000
09/05/2010
Um domingo como outro qualquer...
Julien Dupré
Se não fosse a chuva...
- O que te apetecer...respondeu-me
08/05/2010
Trova do vento que passa
Não consigo tecer comentário sobre esta história, mas senti uma enorme vontade de a escrever....